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Nossas Políticas e Práticas

Temos sistemas e controles em vigor para mitigar o risco de qualquer forma de Trabalho Escravo Contemporâneo. Nossos valores, políticas, procedimentos, sistemas e processos compõem nosso sistema de gerenciamento de riscos de Trabalho Escravo Contemporâneo, que estabelece a base para condições de trabalho éticas e seguras em nossos negócios e em nossa cadeia de suprimento.

1. Valores do Estilo �������. Parte dos nossos Valores do Estilo ������� são a Cidadania, a Integridade e o Respeito. Jamais sacrificamos a integridade pelo lucro. Somos transparentes em todas as nossas transações comerciais. Oferecemos aos nossos colaboradores um ambiente seguro e saudável e tratamos todas as pessoas com dignidade e respeito.

    

   O Código de Ética e Conduta da ������� (o “Código”) e o Treinamento Associado. O ��ó�徱����, que se aplica a todos os colaboradores da �������, declara o nosso compromisso com o cumprimento de todas as leis, regulamentos e códigos setoriais aplicáveis em todos os países onde atuamos. A nossa Empresa proíbe rigorosamente o Trabalho Escravo Contemporâneo. Todos os colaboradores da ������� recebem treinamento sobre o Código e, em caso de inobservância do ��ó�徱����, ficam sujeitos a medidas disciplinares que, em caso extremo, podem levar ao desligamento da Empresa, de acordo com a legislação local aplicável.
   
   

2. ������� Helpline. A ������� instituiu a Helpline, uma linha de ajuda confidencial administrada por terceirose aberta 24 horas por dia, sete dias por semana. Qualquer colaborador, fornecedor ou pessoa interessada da ������� pode denunciar confidencialmente violações da lei ou quaisquer preocupações, inclusive relacionadas a Trabalho Escravo Contemporâneo, por meio da ������� Helpline em ou pelo telefone: +1-866-493-1856. Todas as denúncias são investigadas.

    

3. A retaliação é estritamente proibida. A ������� não admite nenhuma retaliação, conforme declarado no Código. Nossa rigorosa proibição de retaliação permite que os colaboradores saibam que podem expressar preocupações relacionadas a trabalho escravo contemporâneo ou outras práticas no âmbito dos nossos negócios ou da nossa cadeia de suprimento sem temer represálias.

    

4. Defensores de Práticas de Negócios. A ������� tem defensores de práticas de negócios (Business Practices Advocates, “BPAs”) em todo o mundo. Eles são colaboradores da ������� que atuam como defensores, recursos e facilitadores para outros colaboradores. Os BPAs trabalham diretamente com a liderança local para identificar oportunidades que aprofundarão a cultura de conduta empresarial responsável. A ������� conta com a experiência profissional e o discernimento cultural dos BPAs para garantir que não haja Trabalho Escravo Contemporâneo nas práticas do local de trabalho de cada unidade.

    

5. Avaliações de Riscos. Semestralmente, a Equipe de Ética e Conformidade realiza análises de risco com os líderes de nossas fábricas. Se forem descobertos quaisquer riscos, impactos adversos ou violações da lei relacionados a Trabalho Escravo Contemporâneo, a ������� tomará prontamente medidas para mitigá-los e evitá-los.

    

6. Profissionais de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) no Local. Todas as fábricas têm um profissional de saúde, meio ambiente e segurança atuando no local para ajudar a garantir que estejamos seguindo todas as leis aplicáveis de saúde, segurança e meio ambiente, promovendo, por sua vez, condições de trabalho seguras para os nossos colaboradores.

    

7. Avaliação do Fornecedor. A ������� avalia possíveis fornecedores durante o processo de seleção e, posteriormente, de forma periódica, com base em seus negócios, seu perfil de risco e sua função em nossa cadeia de suprimento. A avaliação considera o risco deles como um todo, incluindo quaisquer eventuais riscos conhecidos de Trabalho Escravo Contemporâneo. Antes de fazermos negócios com um fornecedor, poderemos visitar tal fornecedor para confirmar suas capacidades e avaliar seu risco como um todo. Além disso, após a iniciação de negócios com um fornecedor, visitas presenciais podem ser realizadas periodicamente sem prévio aviso. Deixaremos de fazer negócios com qualquer fornecedor que esteja envolvido com Trabalho Escravo Contemporâneo.

    

8. Compromisso dos Fornecedores. No início do relacionamento com novos fornecedores, espera-se que estes compreendam e comprometam-se com a nossa proibição de Trabalho Escravo Contemporâneo por meio do nosso Contrato de Fornecedor Preferencial ou do nosso Contrato Comercial, ambos exigindo a conformidade com o Código de Conduta do Fornecedor da ������� ("Código do Fornecedor"). O Código do Fornecedor contém uma cláusula contra trabalho escravo contemporâneo que exige que o fornecedor declare que nem ele nem nenhuma de suas subcontratadas se envolverá ou utilizará Trabalho Escravo Contemporâneo. O Código do Fornecedor também contém princípios que promovem uma conduta ética no local de trabalho, incluindo o de tratar os trabalhadores com respeito e dignidade. Ademais, exigimos que nossos fornecedores, por escrito, por meio de um Contrato de Fornecedor Preferencial, Contrato Comercial, Contrato de Preço e/ou os termos e condições da ordem de compra, cumpram todas as leis, regras, regulamentos, determinações e normas aplicáveis, o que inclui todas as proibições do Trabalho Escravo Contemporâneo.
   
   
   
9. Avaliação de Risco do Fornecedor. Anualmente, realizamos uma Avaliação de Risco do Fornecedor que usa vários fatores para avaliar o risco potencial de Trabalho Escravo Contemporâneo em nossas cadeias de suprimentos, como os países em que os produtos são fabricados, se o fornecedor tem políticas adequadas de saúde e segurança em vigor, sua adesão a determinados padrões trabalhistas, entre outros. Analisamos os resultados da avaliação e trabalhamos com fornecedores de baixo desempenho específicos em prol do desenvolvimento e da implementação de planos de melhoria para mitigar quaisquer riscos que possam estar presentes. Informamos ao Conselho de Administração os resultados da Avaliação de Risco do Fornecedor.

Avaliação da Eficácia de Nossas Ações

É importante monitorar a eficácia dos nossos processos e procedimentos de tratamento de riscos reais ou potenciais de Trabalho Escravo Contemporâneo para que não haja nenhuma ocorrência do tipo em nossos negócios ou nossa cadeia de suprimento. Até o momento, a ������� não tem conhecimento de nenhum relato de Trabalho Escravo Contemporâneo em nossas operações ou nossa cadeia de suprimento, e não faz negócios intencionalmente com nenhum fornecedor que se envolva com essas práticas. Buscamos regularmente maneiras de aprimorar nossos mecanismos de denúncia para garantir que os denunciantes se sintam seguros para levantar quaisquer preocupações ou violações da lei.

Como resultado da Avaliação de Risco do Fornecedor de 2024, não identificamos nenhum impacto adverso real ou riscos significativos de impactos adversos por parte de nossos fornecedores em relação ao Trabalho Escravo Contemporâneo. Outrossim, identificamos um pequeno grupo de fornecedores que obtiveram pontuações baixas na Avaliação de Risco do Fornecedor. Alguns motivos para o baixo desempenho são, por exemplo, não ter políticas suficientes em vigor, não ter sistemas suficientes em vigor para identificar e mitigar os riscos da Trabalho Escravo Contemporâneo, entre outros. Estamos trabalhando com esses fornecedores em planos de melhoria e esperamos que seu desempenho melhore para a Avaliação de Risco do Fornecedor de 2025.

Avaliamos regularmente a eficácia da Avaliação de Risco do Fornecedor e buscamos oportunidades para aprimorar a plataforma de avaliação e melhorar as perguntas para identificar impactos adversos de forma mais eficaz e estar em conformidade com requisitos regulatórios novos e emergentes. Buscamos regularmente feedback de nossos fornecedores, da equipe da cadeia de suprimento e dos líderes de nossa empresa sobre formas de aprimorar o processo de avaliação de risco do fornecedor.

Processo de Consulta

Consultamos os respectivos líderes dentro de toda a �������, inclusive nas empresas relevantes que possuímos ou controlamos, para o desenvolvimento desta Declaração.

Aprovação da Declaração

Esta Declaração vale para o exercício fiscal que termina em 31 de dezembro de 2024, e foi aprovada pelo Conselho de Administração da ������� em 11 de março de 2025.

/s/ Scott Posner

Vice-Presidente Sênior, Secretário e Conselheiro Geral Data: 25 de março de 2025